quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

e sorvo seu liquido corpo

SORRISO DE LOBO
OLHAR DE CORVO
PASSOS DE CERVO


Vamos cantar a bossa nova feita de carinho e mártir
Traz um dry Martine para mim, toca a bossa nova ate o fim.
Vamos bailar o baile dos condenados, aprisionados por estarem apaixonados.
A flor mais bela e perfumada do campo, simplesmente tua boca.
 Beija-me meu príncipe não faz assim. Beija-me meu príncipe, não faz assim. Beija-me e me beija, deixa que eu enlouqueça em teu doce carmesim, me beija, não me deixa assim.

 E eu aqui, no meu pós-traumático encefalograma dramático. Fico me perguntando, pode haver algum pecado na boca das virgens?
O que procuro, sei que você pode me dar, a semente do beijo.
Que preciso pra amar.
Hoje posso dizer:
Sei teu nome
Sei teu rosto
A cada tênue esboço.
Sei teu nome, pra um poeta isto basta.
Poetas precisam de almas
Cheias de poesia como a tua.
Ainda te prendo em minha teia de aranha
Mordo-te com meu doce veneno
E sorvo teu liquido corpo.

Um comentário:

  1. Estilo predador o poema..rs..

    Obrigado pela visita!

    Seguindo aki tb!

    Abraço,
    P.A.

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